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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Segurança Alimentar

Quatro presos por revender carne podre no Rio de Janeiro

Quatro pessoas foram presas no Rio de Janeiro durante a Operação Carne Fraca, que investiga a venda de carne podre. A empresa Tem Di Tudo Salvados adquiriu 800 toneladas de proteína animal deteriorada de um frigorífico de Porto Alegre, sob a alegação de que a carne serviria para ração animal. Acredite, a carne deteriorada foi maquiada e revendida, colocando em risco a saúde dos consumidores. Após buscas, foram encontrados mais alimentos impróprios em suas instalações. O lucro do esquema foi exorbitante, com a compra das carnes a R$ 80 mil, tendo um valor de mercado que poderia ultrapassar R$ 5 milhões.

Tragédia familiar: mãe perde quatro filhos por envenenamento no Piauí

Francisca Maria da Silva, de 32 anos, está internada no Piauí após tragédias familiares causadas por envenenamento. Ela já perdeu quatro filhos devido a incidentes relacionados a veneno: dois morreram após comer cajus envenenados pela vizinha há cinco meses, enquanto a filha Lauane, de três anos, faleceu após ingerir arroz contaminado. O episódio também levou à morte de Igno Davi, bebê de 1 ano e 8 meses. A polícia investiga o caso como homicídio, pois laudos apontam envenenamento no baião de dois, destacando a gravidade do veneno encontrado, usado em inseticidas.

Casal teme represálias após doação que resultou em envenenamento no Piauí

Um casal que doou cestas básicas e peixe para uma família envenenada no Piauí está preocupado com represálias após a tragédia. O laudo pericial revelou veneno no arroz consumido pelas vítimas, enquanto o peixe doado não apresentava contaminação. O caso foi alarmante, pois três pessoas morreram e outras duas continuam internadas. O casal, que faz doações há cinco anos, relatou que, desde o incidente, recebeu ameaças nas redes sociais, levando-os a se afastar dos comentários online. A polícia não considera o casal como suspeito, mas investiga o caso como homicídio.

Tragédia em Torres: arsênio encontrado em bolo pode ter causado mortes

Uma tragédia ocorreu em Torres, no Rio Grande do Sul, onde três pessoas faleceram após consumirem um bolo possivelmente envenenado. Exames laboratoriais revelaram a presença de arsênio no sangue da mulher que fez o bolo, de um menino de dez anos, e de Neuza Denise dos Santos, de 65 anos, que morreu. A mulher e a criança estão internadas com condições estáveis. A polícia civil investiga o caso, considerando que o arsênio pode ter sido utilizado como pesticida ou veneno de rato. Este incidente chamou a atenção para a segurança alimentar e os riscos de contaminação na culinária caseira.

Envenenamento em festa familiar: arsênio encontrado em bolo causa mortes no RS

Uma análise de sangue revelou arsênio na corrente sanguínea de uma das vítimas e dois sobreviventes que consumiram um bolo durante uma confraternização familiar em Torres, Rio Grande do Sul. A polícia investiga o caso, que resultou em três mortes, incluindo uma mulher de 65 anos e duas outras de 43 e 58 anos, que sofreram parada cardiorrespiratória e choque por intoxicação alimentar. Os corpos foram enviados para o Instituto Geral de Perícias para necropsia. O ex-marido da responsável pelo bolo, que morreu em setembro, também será exumado para investigar possível envenenamento.

Tragédia em Torres: Mulher morre após ingestão de bolo, totalizando três vítimas

Uma mulher internada após consumir um bolo em Torres, no Rio Grande do Sul, faleceu, elevando o total de vítimas a três. As duas primeiras vítimas, Maida e Tatiana, morreram rapidamente após ingerirem o doce, com suspeita de intoxicação alimentar. O Hospital Nossa Senhora dos Navegantes informou que a causa da morte da terceira mulher foi 'choque pós intoxicação alimentar'. Além das três mortes, outras duas pessoas estão hospitalizadas. A Polícia Civil já recolheu corpos para necropsia e os alimentos foram analisados para confirmar a origem do envenenamento ou intoxicação alimentar.

Uma nova erupção vulcânica pode devastar o mundo e não estamos prontos

A próxima grande erupção vulcânica pode ocorrer a qualquer momento, e o mundo não está preparado para as consequências. Cientistas alertam que a erupção ocorrerá em um planeta aquecido por mudanças climáticas, podendo resultar em caos climático. Referências históricas indicam que a erupção do Monte Tambora em 1815 causou grandes crises alimentares e sociais. Atualmente, uma nova erupção pode afetar severamente a segurança alimentar e provocar crises políticas globais. Pesquisadores ressaltam a importância de estratégias preventivas, mas reconhecem que a previsão precisa do momento e local da próxima erupção é impossível.

Investigação revela adulteração de leite em fábrica do Rio Grande do Sul

Cinco pessoas foram presas em uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, chamada Operação Leite Compensado, em Taquara. As prisões ocorreram durante a investigação sobre adulteração de produtos lácteos na fábrica Dielat, que distribuía leite por todo Brasil. Os suspeitos foram acusados de adicionar produtos nocivos, como soda cáustica e água oxigenada, para disfarçar a deterioração do leite UHT e em pó. O MP-RS alertou sobre a grave ameaça à saúde pública. Além disso, a fábrica fornecia leite para merenda escolar em várias cidades gaúchas e tinha exportações para a Venezuela.

Anvisa proíbe venda de azeites e lote de coco ralado por irregularidades

A Anvisa suspendeu, no dia 24 de setembro de 2024, a venda e a distribuição de azeites de oliva das marcas Serrano e Cordilheira, além de um lote de coco ralado da empresa Coco e Companhia. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e foi motivada pelo fato de os azeites serem importados e distribuídos por empresas não reconhecidas oficialmente pela Anvisa, violando normas sanitárias. O lote de coco ralado apresentou níveis de dióxido de enxofre acima do permitido, resultando em ordens de recolhimento e apreensão dos produtos do mercado para garantir a segurança alimentar.

Anvisa proíbe azeites de marcas desconhecidas e suspende lote de coco ralado

A Anvisa tomou uma decisão importante ao proibir a comercialização dos azeites de oliva das marcas 'Serrano' e 'Cordilheira', que foram importados e distribuídos por empresas desconhecidas no Brasil. Essa medida garante a segurança alimentar, já que a origem dos produtos não foi identificada, levantando preocupações quanto à sua qualidade. Além disso, a Anvisa também suspendeu a venda de um lote de coco ralado da marca Coco & Cia devido à presença de dióxido de enxofre acima do permitido. Essa resolução inclui proibição de venda, fabricação e divulgação desses produtos no mercado.

Ministério da Agricultura retira marcas de café impróprias do mercado

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou a retirada do mercado de 16 marcas de café torrado consideradas impróprias para o consumo devido à presença de impurezas e elementos estranhos em excesso. Entre as marcas afetadas estão Oba Oba Sorriso, Exemplar e Terra da Saudade. O ministério aconselha os consumidores a interromper o uso desses produtos e a solicitar a troca, alinhando-se ao Código de Defesa do Consumidor. A fiscalização contínua é parte do Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade, visando a proteção da qualidade dos alimentos disponíveis ao público.

Casos Suspeitos de Doença de Newcastle São Descartados no RS!

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou que três casos suspeitos de doença de Newcastle foram descartados na zona de proteção no Rio Grande do Sul, após análises realizadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo. As amostras, coletadas em propriedades suspeitas, revelaram resultados negativos para o vírus. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou a importância da agilidade nas análises e a robustez do sistema de defesa agropecuária do Brasil. A população pode consumir produtos avícolas com segurança, enquanto barreiras sanitárias estão sendo montadas para controlar a movimentação de aves na região.

Pão de forma com alto teor de álcool: alerta para motoristas e consumidores!

Um estudo da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor revelou que marcas populares de pão de forma possuem teor alcoólico elevado, capaz de levar motoristas a flagrante por embriaguez no bafômetro. A pesquisa analisou dez marcas vendidas em supermercados pelo Brasil, identificando seis como alimentos alcoólicos. O álcool encontrado nos pães está relacionado ao uso de antimofo para conservação, resultando em teores comparáveis aos de bebidas alcoólicas. A presença de álcool nos pães, muitas vezes superior ao permitido na legislação para bebidas, alerta para o consumo inadvertido por crianças e gestantes.

Ministério da Agricultura alerta sobre café torrado impróprio para consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu um alerta sobre a desclassificação de 14 marcas de café torrado devido à presença de matérias estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela lei. As empresas responsáveis devem recolher os produtos imediatamente, conforme a Portaria nº 570. A ação faz parte da Operação Valoriza, que coletou 168 amostras de café em todo o país. Os consumidores devem evitar o consumo desses produtos e solicitar a substituição seguindo o Código de Defesa do Consumidor, informando qualquer venda das marcas desclassificadas ao Ministério. Confira as marcas e lotes desclassificados e mais informações no site do Ministério.

Anvisa remove marca famosa de arroz dos mercados devido a contaminação por roedores

A Anvisa removeu do mercado um lote da marca de arroz 'Favorito' após ser encontrado contaminado com excrementos de roedores. Esse incidente relembra a importância da segurança alimentar e da vigilância sanitária para a proteção dos consumidores. A análise do Instituto Adolfo Lutz Campinas III identificou a contaminação, levando a Anvisa a agir prontamente e retirar o produto. A transparência na gestão de crises e a constante vigilância são fundamentais para manter a confiança dos consumidores e garantir a qualidade dos produtos, destacando o papel vital das agências reguladoras na proteção da saúde pública.

Mais de 7 milhões de famílias brasileiras enfrentam insegurança alimentar moderada ou grave, aponta IBGE

A insegurança alimentar moderada ou grave afetou 7,4 milhões de famílias brasileiras no último trimestre de 2023, atingindo 20,6 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. A pesquisa mostrou que mais de 7 milhões de lares reduziram a quantidade de alimentos consumidos ou modificaram seus padrões alimentares. Houve uma melhora na situação em relação ao levantamento anterior, com um aumento dos domicílios em segurança alimentar. Programas sociais e a redução dos preços dos alimentos contribuíram para a diminuição da insegurança alimentar no país.

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